terça-feira, 2 de novembro de 2010

Parte final - Primeiro Encontro

Confesso que saboreei sua pica com tanta gula que meu corpo todo reagia. Estava, literalmente de quatro por aquele homem...Então ele me levantou, nos beijamos e ele colocou sua mão entre minhas pernas, que naquele momento já era uma fornalha, quente, úmida, latejante...me virei de costas pra ele, e esfregando minha bunda na sua pica, caminhamos até a cama...ele levou a mão ao botão de minha calça e abriu, no desespero, ajudei-o a se livrar daquele empecilho; sem roupa, me ajoelhei na beirada da cama e de quatro me ofereci pra ele...senti sua fúria, qdo numa estocada me penetrou e me empurrou pra cama. Acabei deitada de bruços, a bunda exposta, sabia que seu desejo era me enrabar violentamente. Nesse momento, senti ele encostando sua pica na minha bunda, empurrando, abrindo caminho, até que tocou meu cuzinho e, novamente, numa única estocada me penetrou, senti a dor de uma enrabada violenta, mas não tinha forças pra gritar, estava sem ar, tomada pela emoção, pelo tesão...então, senti meu macho deitar sobre mim e começar a bombar, meter no meu rabo, ele estava descontrolado, passou um braço em volta do meu pescoço, quase me sufocando, pedia pra chupar seus dedos, eu obedecia como um animalzinho assustado, mas que adora obedecer seu dono...Por alguns minutos ficamos naquela dança gostosa, sua pica cada vez mais inchada, meu cu cada vez mais aberto, encaixe perfeito, entre uma estocada e outro nos beijávamos, e qdo estava difícil controlar o gozo, meu homem parou, ficou dentro de mim, deitado sobre mim, suado, seus pelos grudando em minhas costas...seu cheiro penetrava minha pele, a sensação era plena...Então ele me disse, “vamos pro banho putinha”, respirei fundo e aceitei seu convite... O banho é um capítulo à parte, entramos embaixo do chuveiro, nos abraçamos, nos beijamos demoradamente, nossas línguas duelavam, se enroscavam, ele me segurava pelos cabelos, firme, forte, urgente. Então, comecei a beijar seu pescoço, mordiscando suas orelhas, meu macho gemia gostoso, minha mão segurava seu pau, sentia-o latejando, minha xota ardia de tesão, aos poucos, fui me abaixando, lambendo seus pelos, até ficar de joelhos novamente, encarando a cabeça vermelha daquela pica de-li-ci-o-sa... Dessa vez não esperei, abocanhei o cacete de uma vez, engoli, suguei, chupando desesperadamente, saboreando, meu macho segurava minha cabeça, algumas vezes me fazendo sufocar, depois soltava e fodia minha boca, eu estava adorando, gemia como uma vagabunda...De repente notei que meu macho parou, seu cacete começou a inchar dentro da minha boca, ele sussurrou, quase sem voz, “tem certeza que quer isso”, apenas afirmei com a cabeça, sem parar de sugar sua pica, era exatamente isso que eu queria há muito tempo, sentir sua porra enchendo minha boca, então o gozo veio, quente, grosso, farto, ácido, enchendo minha boca, descendo pela minha garganta...ahhhhhhhhhhhhhhh, meu corpo tremia, a buceta queimava, enquanto engolia a porra do meu macho, engoli tudo, cada gota, a sensação de gozo percorria meu corpo, sentia seu pau amolecendo na minha boca, então eu lambia, chupava devagar, gemia baixinho...ele acariciava meus cabelos, respirando forte, arfando. Lentamente me levantei, nos abraçamos, tentando recobrar nossas forças, curtindo nosso gozo...

terça-feira, 8 de junho de 2010

Primeiro Encontro

Como vcs já sabem, conheci meu macho através de uma amiga que ele estava fodendo, durante um tempo ficamos nos falando virtualmente, mas desde o começo, os papos eram quentes, excitantes, deliciosos. Ficamos nessa por mais de um ano, sempre que falávamos ele me deixava subindo pelas paredes, molhada, babada, querendo sentir sua pica me rasgando. Um dia, depois de um tempo meio afastados, decidi que não queria mais só virtual, queria, precisava, conhece-lo, transar com ele, trepar, foder, dar meu rabo pro meu macho. Combinamos um encontro, fui até a cidade dele, preparada pra tudo, ser possuída, sodomizada, violentada, queria sentir aquela rola enorme, gostosa dentro de mim. Quando ele chegou, logo de cara, me excitei, senti a xota morder, o cuzinho piscar. Nos abraçamos, um calor correu pelo meu corpo, não via a hora de chegar no hotel. Da rodoviária até o hotel pareceu uma eternidade. Finalmente chegamos, ele nervoso, eu excitada. Depois de olharmos o quarto, trocarmos algumas palavras gentis, me aproximei dele e sem poder esperar mais o beijei, um beijo molhado, quente, gostoso. O beijo que estava esperando há um tempão. O primeiro passo fora dado, então, em gemidos, falei pra ele “vai continuar judiando de mim até quando, não vai me deixar tocar seu peito?”. Sempre fui tarada pelo peito peludo dele. Ele, finalmente sorriu e relaxou, tirou sua camiseta. Não acreditava que estava ali e ia tocar seus pelos, seu peito. Então me ajoelhei diante dele, olhei o volume em sua bermuda, esfreguei meu rosto e pedi pra ver seu cacete, já conhecido através da webcam, ele abaixou a bermuda e pude ver o desenho do pau em sua cueca, esfreguei meu rosto, respirei fundo, senti seu cheiro. Olhei pra ele, meio implorando e pedi mais uma vez “deixa eu ver”, ele concordou e abaixei sua cueca. O cacetão do meu macho pulou na minha frente e ele me disse “olha vadia, e lambe, mas só lambe”. Respirei seu cheiro mais uma vez e dei uma lambida bemmmmmmmm demorada, saboreando aquela pica gostosa.
Continua...

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Rapidinha

Sempre fudemos sem pressa, com tempo, mais confesso, uma rapidinha é bom. Essa aconteceu numa noite antes de sairmos, ela tinha tomado banho e estava no pc, eu tava no banho, quando saí ela me chamou, queria me mostrar uma coisa. Estava nua sentada na cadeira em frente ao pc, cheguei por trás, toalha na cintura e acariciei seus ombros e nuca. Enquanto me mostrava uma reportagem num site,fui descendo minhas mãos até seus seios,fazendo ela arrepiar e os bicos endurecerem. Me encostei e ela sentiu meu cacete duro, virando na cadeira, ficou de frente e olhou-me. Passou as mãos pelo meu peito até a cintura, olhou minha virilha, o pau duro levantado na toalha e sorriu. Me falou dengosamente "amor não temos tempo, ainda temos que nos vestir", entretanto abriu a toalha, me deixando nu e tocando meus pelos, abocanhou de uma vez meu caralho.
Puxando sua cabeça, encostando seu rosto nos meus pelos, gemi alto, enfiando o pau na garganta até minha puta babar nos meus pelos. Tirei a rola da sua boca, segurei seu braço, a virei de costas pra mim, empinada na mesa, abri sua bunda, encostei meu caralho no seu cu e estoquei tudo, atolei, enfiei, soquei no rabo da minha vadia. Ela sabe que adoro seu gemido, mais dessa vez, mordeu os lábios, encheu os olhos d'água, mais não deu uma gemidinha só, esperou meu pau encher seu cu, isso me deu mais tesão, inchando meu caralho. Senti uma pressão no pau, seu cu me "mordendo", até que ela gemeu, falando meu nome, passei a ponta dos dedos do cocix até sua nuca, deixando-a arrepiada e fazendo ela rebolar suavemente, mexendo até ficar só a cabeça, rebolando e empurrando o rabo até sentir meus pelos. Segurei seus cabelos, forte, puxando e com a outra mão, segurei sua cintura, ela parou, empinou, sentindo eu tirar aos poucos minha rola do seu rabo.
Quando ficou só a cabeça dentro, comecei a bombar violento, forte, estocando, socando, metendo sem parar, ela gemia, dizia que doía, mais implorava que metesse mais. Senti que ela gozaria logo, aumentei as estocadas, xingando e batendo na sua bunda, ela gemeu alto, empinou, empurrou, disse que ia gozar e seu cu apertou minha pica. Gemeu alto, gostoso, me chamando de cavalo e rebolando, enquanto eu estocava tudo dentro dela, seus espasmos fortes e seu calor me fizeram meter 2 vezes e ejacular, esporrar fartamente no seu rabo, aumentando seu gozo e me fazendo apertar sua bunda e empurrar seu corpo contra a mesa. Sentia uma forte pressão descer pela minha coluna e meu pau inchar e jorrar minha porra no seu cu, gemendo alto e ela também, sentindo minha pica pulsar dentro do seu cu a prolongar seu gozo.
Ficamos assim parados, grudados, as fortes contrações, espasmos, nos deliciando até meu caralho amolecer e vagarosamente sair do seu cu. Nos abraçamos, beijamos e fomos tomar um banho rápido, chegamos atrasados, mais felizes e saciados. Por enquanto...

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Primeiro conto (Final)

Esfrego até sentir você relaxar o rabo, minhas mãos empurram suas costas para baixo, empinando sua bunda e começo a pressionar a cabeça do meu caralho no teu cu. Seu cu apertado resiste me deixando mais tarado, seguro seus cabelos e te coloco em frente a meu pau. "Cospe putinha, que vou arrombar suas pregas", você me olha e percebe a excitação animal, quase louco, sem razão, fora de controle e cuspe na cabeça, deixa bem molhado. Te coloco de novo de quatro, esfrego a cabeça do cacete no teu cu e digo "Relaxa que vou te penetrar", sinto os músculos da tua bunda relaxar um pouco, seguro seu quadril, encosto as pernas nas tuas e pressiono.
Teu rabo ainda apertado não segura minha vontade animal e a cabeça penetra, rasgando tua carne. Você grita, seu corpo aperta meu cacete, dificultando a penetração, mais meu tesão controla meu corpo e só consigo empurrar com força. Paro com metade dentro de você, suado, os músculos doendo, minha cabeça girando, tu gemendo baixinho, tremendo, seu corpo suado, tremendo, quase sem mexer, seguro seu quadril e enterro TUDO, MEU CARALHO TODO, COM FORÇA.
Você grita, tenta fugir, aperta mais meu caralho está dentro do teu rabo, ficamos parados até sentir o chão novamente. Começo a tirar meu cacete vagarosamente, sua respiração entrecortada, abro sua bunda para ver meu pau saindo. Tiro tudo e fico olhando seu corpo, você não se mexe, não fala, apenas espera, sabe que vou penetrar de novo. Encosto o cacete no teu cu,"Não vou enfiar tudo com força, tenta relaxar", resolvo colocar nas suas coxas. Sentindo o calor da pica, tu relaxa, deixo nas coxas para aliviar a pressão. Quando sinto você relaxar, passo a cabeça lambuzado no teu cu, você geme, não controla mais o tesão, sua xota se contrai te levando quase ao gozo.
Tu não consegue segurar os músculos anais e quando sinto relaxar e piscar, começo a enfiar. Lentamente, mais sem parar até sentir meu caralho endurecido TODO DENTRO DO TEU RABO. Gemendo você me pede para não meter com força, então falo: "tá certo cadela, vem sentar na minha rola, enfia no teu rabo". E tiro novamente, andando até mais longe do carro, olho e você ainda de quatro, rabo empinado, "VAMOS LOGO", me deito com o cacete apontado para cima, GROSSO, DURO, RIJO, ENORME, INCHADO, vejo você andar até mim, nua, linda, suspirando e olhando meu mastro. Fica em pé em cima do meu pau, segura e abaixa o rabo, "FICA DE COSTAS, QUERO VER SEU CU ENGOLINDO MINHA ROLA", tu vira, segura e esfrega no cu, aperta e gemendo começa a sentar.
A luz dos faróis e da lua iluminam seu corpo, seu cu abre e a cabeça do cacete entra em ti. Gemendo, quase gozando, para e sente vibrar dentro. Quase não consigo segurar e você percebe meu gozo. Rebolando lentamente e apertando meu caralho, enfia todo o cacete e grita, goza, geme. Seu rabo esmaga meu pau, seu gozo alto é delicioso, cheiroso, empurro você, sem tirar e começo a meter. VOU GOZAR COM PRESSÃO.
Sinto meus músculos endurecerem, uma pressão na virilha e só consigo segurar porque você fala: "Goza na minha boca, garanhão. Me enche com sua porra, quero beber teu suco", levanto e tu senta e abre a boca, imediatamente uma chuva de leite de macho enche sua boca. "Ahhhhhhhhhhh", meu gemido faz você molhar suas pernas, o gosto da porra sacia teu desejo, escorrendo pelos lábios. Depois de deixar minha porra encher sua boca, você lambe minha pica, engolindo e sentindo as últimas gotas do meu leite. Desabo entre suas pernas e nos deitamos abraçados para recuperar as forças.

Primeiro conto (3ª parte)

Quase gozando, tiro minha rola da sua boca e digo:"Agora quero provar seu sabor", encosto você no carro, levanto o vestido, tu treme me olhando, toco seus pés e subo pelas pernas. Aperto suas coxas e olho sua buceta cheirosa emoldurada pela calcinha, cheiro sua xota e me queimo de tesão, tiro sua calcinha, mais antes esfreguei bem no tua buceta para ficar com seu cheiro, cheirei ficando com o cacete mais duro e guardei no bolso como lembrança.
"Vou levar como recordação putinha", e cheirei seu rabo e xota, seu cheiro quase me fez gozar, mais queria lamber você.
Abro suas pernas, lambo seus pêlos, mordo sua virilha. Acaricio suas coxas, aperto, levanto sua perna e começo do joelho para cima a chupar. Você sabe que ficara marcada de chupões, mais só geme, chego a buceta e o cheiro é delicioso. Sem tocar no grelo, lambo dos lados, toco os lábios vaginais e um pouco antes de suas mãos enfiarem meu rosto no tua xota, lambo seu grelo. Você abre as pernas e empurra meu rosto contra sua xota, seu gosto me inebria, alucina, aperto entre meus lábios seu grelo, você geme, viro de costas e abro seu rabo. Vejo seu cuzinho fechado, virginal, e passo a língua; você fica toda arrepiada, gemendo, gozando e morde os lábios para não implorar para ser fudida. Lambo, cheiro seu rabo, mordo as nádegas, aperto as coxas e beijo seu cu.
Levanto e te beijo, arranco o vestido e numa estocada só te PENETRO, FUNDO, DURO, GROSSO, TE RASGANDO AS CARNES COM FORÇA, COMO UM ANIMAL, VC GOZA, GOZA NA MINHA ROLA, GOZA PARA TEU MACHO, GRITA, GRAVA AS UNHAS NAS MINHAS COSTAS E GOZA. PUTA GOZA, FÊMEA GOZA, CADELA GOZA, MINHA MULHER GOZA. Seu suco escorre por nossas coxas e sua xota aperta meu cacete, quente, apertada e saborosa. SUABUCETA FAMINTA SE ALIMENTA DA MINHA CARNE RIJA E GROSSA.
"MEU CACETE NA TUA CARNE PUTINHA VOCÊ GOZOU PARA MIM, ME CHAME DE TEU MACHO DIZ QUE QUER MAIS ROLA DIZ".
Seus olhos brilham e me queimam, sua boca aberta me seduz e sua voz me excita "Quero de 4, seu caralho todo enterrado na minha xota", você diz e tiro meu cacete de dentro e te viro. Adoro ver suas costas suadas e seu bundão empinado, antes de penetrar falo "Vou te enrabar depois, vai ser minha égua sendo sodomiza pelo seu garanhão e pode gritar bastante que eu gosto". E penetro numa estocada funda e começo a meter forte, rápido, agarrando seu rabo macio e empurrando meu corpo contra o seu, você começa a gemer de novo, baixinho e rebolar suavemente, agarro seu cabelo e tiro minha rola, "Fecha as pernas", e quando você fecha arremeto de novo numa penetração dolorida para nós 2. Me deito nas suas costas, meus pêlos molham elas e nosso suor se mistura, meto por mais alguns minutos e digo "Agora vou te enrabar puta", você tenta dizer algo mais minha mão estala nas suas nádegas macias e você geme alto "AHHHHHHHHHHHHHHHH", quase gozando, meu caralho babado se esfrega no teu rabo, molhando seu cu virginal. (continua)

Primeiro conto (2ª parte)

(continuando)... Pego seu rosto em minhas mãos e digo "Me lambe o peito", suas mãos acariciam meu peito enquanto olha para mim, seguro seu cabelo e empurro seu rosto contra meus pêlos e você geme novamente, me enchendo de tesão. Sua língua vagarosamente desce dos meus ombros para o peito, meus pêlos se lambuzam com sua saliva, você lambe os mamilos do meu peito, e minha mão aberta sua cabeça. Levanto seu vestido, seguro sua cabeça e digo "Chupa meus dedos", aponto meu dedo como um cacete e você segura na mão e leva a boca, lambendo e depois chupando, me olhando safadamente, colocando tudo na boca. Junto outro dedo e enfio na sua boca, "Chupa como se fosse minha rola, lambuza bem", sua boca engole e enche de saliva meus dedos, ainda me olhando você rebola e geme, quando eles estão bem ensopados, tiro e te beijo, apertando seu corpo contra o meu e enquanto nossas línguas se enroscam, afasto sua calcinha e coloco os dedos na entrada da sua xota, olho para ti, nossas respirações aceleradas e enterro os 2 dedos. Você geme alto, seus olhos se cerram, fecha as pernas tentando evitar uma penetração maior, mais seu caldo faz deslizar até o fundo meus dedos, sentindo seu calor, sua buceta molhada e macia, apertada e gostosa.
Deixo meus dedos em ti algum tempo, sentindo seu rebolado, apertando seu corpo no meu, esfregando meu cacete em você. "Agora volta a me chupar, cadela", empurro seu rosto em direção a minha virilha, você se ajoelha, coloca as mãos na minha cintura e abre minha calça fazendo deslizar até meus pés. Seguro seus cabelos e empurro seu rosto em direção do meu caralho, sente ele duro no teu rosto, quente, meu cheiro invade suas narinas e de sua xota escorre seu suco. Sua boca aperta meu caralho sob a cueca e suas mãos agarram a lateral, você me olha e abaixa a cueca. Meu pau bate na tua cara, duro, quente, grosso, imponente; meu cheiro de macho fica mais forte, os bicos dos teus seios doem de tão duros, você sente uma contração na buceta e seu cu pisca.
"Olha minha rola, cadela", tu olha, a cabeça inchada, vermelha, dura, molhada, a fenda por onde sabes que vai sair meu leite e te lambuzar toda; meus pêlos densos, negros, são uma moldura para a haste de carne dura que te olha, encara, te enche de tesão e gozo. Sua boca fica cheia de saliva, você lambe as lábios me olhando, sabendo que fico louco quando faz isso. "Toca no meu cacete", ordeno "só toca"; seus dedos tocam minhas coxas e apertam, seu rosto perto do pau, suas mãos subem até meus pêlos e se escondem neles, acariciando, tocando, sentindo minha pele quente.
Deixo você acariciar os pêlos por alguns minutos que para ti parecem uma eternidade e só te deixam mais excitada. Seu suco escorrendo por suas coxas, indicam sua excitação e finalmente vc ouve eu dizer "Agora lambe, mais só lambe não engole", você leva sua língua em direção a cabeça e digo para lamber, passar a língua devagar. Sua língua toca na ponta e como um choque percorre meu corpo, rapidamente você lambe as laterais, sentindo meu sabor, meu calor e ouve eu gemer "Ahhhhhhh, lambe bem, gostosa", sua saliva lambuza minha rola, enquanto tu acaricia minha coxas, quando sua boca lambe a cabeça, empurro e vc abocanha meu caralho, enchendo sua boca e fazendo sua respiração entrecortar e saliva escorrer por seus lábios.
Seu nariz nos meus pêlos, sua boca cheia com minha carne rija e meu gemido nos seus ouvidos, além de uma gota de porra na tua garganta. "Agora chupa devagar, não quero gozar ainda", você engole devagar e depois deixa só a cabeça deslizando a língua e engolindo tudo, sente minhas mãos te apertando e sua cabeça segura, movimento meu quadril contra você e deixo meu pau dentro da tua boca, você olha para mim e vê meus olhos adorando a visão de ti de joelhos, o vestido levantado, sua bunda exposta e meu pau duro na tua boca.
Você tira da boca e começa a lamber, sua língua prova o sabor da minha pica, o cheiro do cacete misturado ao suor e cheiro de homem. Algumas gotas de porra aumentam seu desejo, de sua xota escorre uma selva saborosa e cheirosa, misturando nossos cheiros.Você lambe dos lados sentindo a rigidez, a carne grossa, quente, salgada. (continua)

Primeiro conto (1ª parte)

Esse não foi nosso primeiro "encontro", mais resolvi conta-lo primeiro, aproveitem.
Sexta a noite, você sai do trabalho, noite quente, leve brisa a embalar seus cabelos, seu andar me chama atenção. Seus quadris rebolam malemolentes, enfeitiçando meus olhos e me enchendo de desejos, paro perto e pergunto sobre uma rua. Você me diz que não sabe bem explicar mais pode me levar até lá.
Desço do carro e abro a porta, olho seu rabo com desejo louco. Entro e olho suas coxas, descobertas pelo vestido leve a cobrir seu corpo. Seus seios moldurados pelo decote deixam minha boca seca, você percebe meu olhar e segura o vestido, fazendo que ele fique mais colado no teu corpo. Andamos pela cidade sentindo a brisa suave, seu perfume me deixa de pau duro e enquanto te olho, você abaixa a cabeça, descobrindo meu tesão. Meu cacete enche a calça deixando-te excitada, suas mãos levemente sobem o vestido, descobrindo suas coxas e fazendo aumentar o volume no meio das minhas pernas. Andamos pela noite estrelada quase sem falar, respiração pesada, a brisa lambendo nossos corpos, sem perceber dirijo até fora da cidade, uma estrada de terra nos leva até uma área de mata verde iluminada pela lua.
Pergunto se quer olhar as estrelas, seus olhos me queimam a pele e responde que sim, desço e abro sua porta, suas pernas deslizam para fora. Fico com meu corpo bem perto do carro, fazendo que sejas obrigada e descer esfregando seu corpo no meu. Pego sua mão e você trava, percebe o que vai acontecer, meu corpo quente não esconde o desejo e você sabe que vai ser possuída, devorada, talvez, não com certeza, violentamente FUDIDA.
Meu corpo suado, meu cheiro envolve seu corpo, você me segue, andamos até a frente do carro, as luzes iluminam nossos corpos. Seguro-a perto de mim e quando vai falar alguma coisa te beijo. Um beijo molhado, ardente, quente, selvagem, minha língua duela com a sua, minhas mãos apertam seu corpo contra o meu, você sente meu cacete pressionando sua xota. Depois do beijo você tenta me acalmar, falar algo e eu como um vampiro mordo seu pescoço, você geme, seu corpo amolece nos meus braços. Meus dentes pressionam sua carne e sinto seu gosto, seu cheiro muda me deixando mais teso. Minha mão desliza até sua bunda e enfio meus dedos no teu rabo, fazendo sua calcinha entrar nas suas nádegas.
Seus seios rijos espetam meu peito e te beijo novamente mais selvagemente, logo te soltando e olhando nos seus olhos, vejo seu desejo, seus lábios tremem, você respira com dificuldade, olho seu corpo e tiro minha camisa. Falo que vou possuir você toda, sua boca, sua xota e seu cu e pode gritar que só as estrelas vão te ouvir, você olha meu pau duro estufando a calça. Te chamo de
puta, pego seu braço e coloco sua mão no meu peito, "Acaricia", sua mão trêmula desliza pelo meu peito, sube até meu rosto e toca meus lábios, seguro sua mão e mordo até você gemer. "Isso cadela, geme para teu macho", puxo seu corpo e lambo seu rosto, deixando uma trilha molhada na sua face. (continua)

terça-feira, 25 de maio de 2010

Encontro

Vou contar a vocês como conheci minha puta, fomos apresentados por uma amiga dela que eu tava fudendo, elas eram amigas. Logo de cara, fiquei tarado, ela é alegre, espontanea, natural, sexy, sensual, adora me provocar e principalmente tem um fogo no rabo, detalhe, sou fissurado numa bunda, num rabo, cu, cuzinho e ela adora, ama meu caralho socado no rabo dela.
De primeira nos entendemos, deu liga, tesão, fogo. Ficamos nos provocando, contando casos, transas, fodas, nos excitava muito, eu contava das enrabadas, ela dizia que gostava, eu dizia que não acreditava, ela me provocava mais. Até a primeira trepada, foi um caminho de provocações, excitação, desejo, taras, confissões e tentativas de desistir, mais que acabou na confirmação de tudo que esperavamos e mais um pouco, além de alguns "descabaços".

domingo, 16 de maio de 2010

Casal Devasso - Apresentações

Bem vindos ao nosso blog...somos um casal devasso e cheio de taras pra contar, nos conhecemos através da net, mas em pouco tempo tornamos um para outro a "fantasia mais gostosa" que pode existir...
Podem nos chamar simplesmente de "Macho" e "Fêmea", com toda a sedução da palavra...sedução selvagem...animal...
Entrem e divirtam-se com nossos contos...