quarta-feira, 26 de maio de 2010

Primeiro conto (1ª parte)

Esse não foi nosso primeiro "encontro", mais resolvi conta-lo primeiro, aproveitem.
Sexta a noite, você sai do trabalho, noite quente, leve brisa a embalar seus cabelos, seu andar me chama atenção. Seus quadris rebolam malemolentes, enfeitiçando meus olhos e me enchendo de desejos, paro perto e pergunto sobre uma rua. Você me diz que não sabe bem explicar mais pode me levar até lá.
Desço do carro e abro a porta, olho seu rabo com desejo louco. Entro e olho suas coxas, descobertas pelo vestido leve a cobrir seu corpo. Seus seios moldurados pelo decote deixam minha boca seca, você percebe meu olhar e segura o vestido, fazendo que ele fique mais colado no teu corpo. Andamos pela cidade sentindo a brisa suave, seu perfume me deixa de pau duro e enquanto te olho, você abaixa a cabeça, descobrindo meu tesão. Meu cacete enche a calça deixando-te excitada, suas mãos levemente sobem o vestido, descobrindo suas coxas e fazendo aumentar o volume no meio das minhas pernas. Andamos pela noite estrelada quase sem falar, respiração pesada, a brisa lambendo nossos corpos, sem perceber dirijo até fora da cidade, uma estrada de terra nos leva até uma área de mata verde iluminada pela lua.
Pergunto se quer olhar as estrelas, seus olhos me queimam a pele e responde que sim, desço e abro sua porta, suas pernas deslizam para fora. Fico com meu corpo bem perto do carro, fazendo que sejas obrigada e descer esfregando seu corpo no meu. Pego sua mão e você trava, percebe o que vai acontecer, meu corpo quente não esconde o desejo e você sabe que vai ser possuída, devorada, talvez, não com certeza, violentamente FUDIDA.
Meu corpo suado, meu cheiro envolve seu corpo, você me segue, andamos até a frente do carro, as luzes iluminam nossos corpos. Seguro-a perto de mim e quando vai falar alguma coisa te beijo. Um beijo molhado, ardente, quente, selvagem, minha língua duela com a sua, minhas mãos apertam seu corpo contra o meu, você sente meu cacete pressionando sua xota. Depois do beijo você tenta me acalmar, falar algo e eu como um vampiro mordo seu pescoço, você geme, seu corpo amolece nos meus braços. Meus dentes pressionam sua carne e sinto seu gosto, seu cheiro muda me deixando mais teso. Minha mão desliza até sua bunda e enfio meus dedos no teu rabo, fazendo sua calcinha entrar nas suas nádegas.
Seus seios rijos espetam meu peito e te beijo novamente mais selvagemente, logo te soltando e olhando nos seus olhos, vejo seu desejo, seus lábios tremem, você respira com dificuldade, olho seu corpo e tiro minha camisa. Falo que vou possuir você toda, sua boca, sua xota e seu cu e pode gritar que só as estrelas vão te ouvir, você olha meu pau duro estufando a calça. Te chamo de
puta, pego seu braço e coloco sua mão no meu peito, "Acaricia", sua mão trêmula desliza pelo meu peito, sube até meu rosto e toca meus lábios, seguro sua mão e mordo até você gemer. "Isso cadela, geme para teu macho", puxo seu corpo e lambo seu rosto, deixando uma trilha molhada na sua face. (continua)

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