terça-feira, 7 de maio de 2013

Volta

Estamos de volta apesar do pouco tempo, Fêmea então só tem tempo pra me dar o cuzinho rsrs, mais estamos querendo conseguir publicar contos mais seguidamente como o publicado abaixo e as mulheres e casais que quiserem se comunicar conoscos, sejam Bem Vindos, adoraremos trocar experiências e fantasias, e muito sexo total e saboroso para todos. Macho & Fêmea.

Banho 2

Outono,dias quente e noites fria, fim de tarde, chego da rua, minha Fêmea estava no banho, entro no banheiro e a vejo embaixo d'água, toda molhadinha. Conversamos um pouco e a Fêmea me pediu pra entrar com ela, tirei a roupa e nós abraçamos, seu corpo quente e gostoso, nos beijamos e meu cacete começou a endurecer entre suas coxas quentes, depois do beijo a viro de costas rapidamente, coloco suas pernas entre o vaso e puxo seu quadril, ela tenta dizer algo e dou um tapa na sua bunda. Fêmea resmunga sem muita convicção e fica de costas pra mim, passo a cabeça da rola entre suas nádegas, ela geme empinando o rabo, puxo sua bunda e a Fêmea tem que se escorrar na parede, seguro-a pelo pescoço e ela pede "calma", levando um tapa forte na bunda, "quieta". Ainda segurando-a pelo pescoço, começo a deslizar o pau pelo seu rego, esfregando a cabeça no cu, lentamente sem penetrar, Fêmea relaxa e começa a rebolar mesmo ainda com minha mão apertando seu pescoço e a empurrando contra a parede. Tirando a mão do seu pescoço, Fêmea relaxa e empina, passo a esfregar a cabeça da rola no seu cu com muito tesão até sentir seu cu relaxar e abrir, dou uma estocada forte e entra metade do pau, Fêmea geme alto enquanto seu cu "morde" minha pica. Nós respiramos forte, sentindo os corpos tremerem de tesão, seu cu aperta aumentando nosso prazer, com o chuveiro ligado, molho minha mão e deixo um pouco d'água escorrer pela coluna da minha puta, fazendo ela se arrepiar e aos poucos a penetro totalmente no seu rabo, abraçando seu corpo quente. Ficamos abraçados e beijo seu pescoço, seus ombros, enquanto ela rebola suavemente, sussurro no seu ouvido:"vou fuder esse rabo quente minha puta"; devagar vou tirando a pica, até ficar só a cabeça, "passa a mão vadia"; sinto seus dedos acariciando o cacete enquanto seu cu aperta a cabeça. Ela acaricia meu pau e o saco, abro seu cu e começo a enfiar, fudendo minha vagabunda, Fêmea se apoia na parede, empina e aguenta minhas estocadas, adoro meter no seu cu, o prazer é indescritível, o tesão muito grande. Sinto o gozo chegando e tiro o pau do seu rabo, ela geme, protesta, "ajoelha putinha e mama meu caralho"; ela se vira sorrindo, ajoelha e me olhando engole meu pau, Fêmea sabe que quando estou quase gozando, uma chupada suave "acalma", retardando o gozo. Faço ela se levantar, vamos pro chuveiro, molhando nossos corpos, abro sua bunda e lambo seu cu, Fêmea geme, levanto e a penetro novamente no rabo. "Mete puto" fala minha vadia e passo a socar no seu cu fortemente, segurando seus braços, meto no seu rabo gostoso, como é gostoso enrabar essa puta. Dessa vez deixo o gozo chegar, estoco mais rapidamente e minha Fêmea diz gostosamente "mete no meu cu"; o gozo vem e enterro todo caralho, esporro, jorro abundantemente no cu da minha vadia, gemendo e sentindo seu cu contrair, ouvindo os gemidos da cadela sendo lavado no cu pela minha porra quente e seu rabo mexendo, a abraço e sinto minha rola despejar meu leite no fundo do seu rabo, Fêmea sentindo a porra enchendo seu cu também chega ao gozo, seu cu aperta forte meu pau e ela empina bem a bunda, aperto-a forte e mordo seu ombro, tremendo pelas últimas esporradas no seu cu. Ficamos abraçados, sentindo as pernas tremendo e as ondas de prazer percorrendo nossos corpos exaustos, a água quente dá uma sensação de relaxamento maior ainda, e aos poucos meu caralho amolece e sai do seu cu, sensação que ela adora sentir. Meter no seu cu é algo que produz um prazer nunca sentindo e toda vez que a enrabo fico nas nuvens.

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Banho 1

Muito calor no final da tarde, estava suando e excitado, fui tomar banho. Tirei o short e me dirigi ao banheiro, entrei e abri o chuveiro, fazendo a água banhar meu corpo; refrescando, aliviando o calor, a água deslizava por meus pêlos fazendo uma trilha pelo meu peito e descendo até minha virilha. Abri os olhos e vi tu me olhando na porta, de roupão, seus olhos me encararam e depois começaram a descer, olhando meu peito peludo, molhado pela água, eu via seu olhar e sabia onde iria chegar. Passou pela barriga e chegou na virilha, cheia de pêlos, servindo de moldura para meu cacete bem grosso, como uma árvore enorme crescendo na floresta, único, impávido, colosso. Sua boca fica cheia d'água e tu passa a língua pelos lábios, fazendo meu pau crescer totalmente, rijo, apontando para ti. Tirando o roupão, ficando nua e entra no box, antes que eu te tocasse me diz que não quer que eu toque em ti, queria olhar meu corpo, meu banho e era para eu me masturbar para vc. Ver eu me masturbar e gozar era seu desejo, deixei tu mais longe e fiquei embaixo d'água, de olhos fechados, sentindo meu corpo queimar pelo seu olhar de desejo. Lavei o cabelo, ensaboei o peito, meus pêlos, desci até a virilha, sabia que me olhava. Estava de caralho duro, ensaboei os pêlos sem tocar o pau, fazendo espuma, seus olhos me fitavam, gulosos. Ensaboei as coxas, sabia que queria que eu tocasse minha rola, mais queria te deixar mais excitada. Sua mão estava entre suas coxas, tocando seu grelo suave, já estava melada, molhada. Passei minhas mãos pela virilha de novo e comecei a tocar meu cacete. Duro, rijo, grosso, latejando. Toquei dos pêlos e bem devagar fui até a cabeça, cobrindo com espuma, a rola ficou mais vermelha, pressionei na cabeça e desci a mão, como se tirasse a espuma, tu gemeu. Acaricio suave meu caralho, uma masturbação te olhando, nos masturbamos olhando um ao outro. Algumas vezes fico bem debaixo d'água, molhando todo meu corpo e escorrendo a espuma pela pica como se ejacule-se. Tu quase goza, meu cacete ta duro, grosso, sinto o gozo vindo, sentimos, vc aperta o grelo. Digo pra se virar, tu vira, empina a bunda, toca as costas e desce, acaricia teu rabo, rebola. Digo que vou gozar, "vem" diz e abre a bunda, se escancarando, rebola e pisca o cu. O gozo vem... Tu empina bem, geme, encosto a cabeça no teu cu e ESPORROOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO. Gememos, gozamos, nos acabamos, lavo teu rabo com porra e antes de amolecer, estoco no teu cu, penetrando e terminando de gozar no teu rabo. Nos abraçamos e ficamos embaixo d'água, sentindo o corpo ficar sem forças e sentar no chão, esperando a vida voltar.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Parte final - Primeiro Encontro

Confesso que saboreei sua pica com tanta gula que meu corpo todo reagia. Estava, literalmente de quatro por aquele homem...Então ele me levantou, nos beijamos e ele colocou sua mão entre minhas pernas, que naquele momento já era uma fornalha, quente, úmida, latejante...me virei de costas pra ele, e esfregando minha bunda na sua pica, caminhamos até a cama...ele levou a mão ao botão de minha calça e abriu, no desespero, ajudei-o a se livrar daquele empecilho; sem roupa, me ajoelhei na beirada da cama e de quatro me ofereci pra ele...senti sua fúria, qdo numa estocada me penetrou e me empurrou pra cama. Acabei deitada de bruços, a bunda exposta, sabia que seu desejo era me enrabar violentamente. Nesse momento, senti ele encostando sua pica na minha bunda, empurrando, abrindo caminho, até que tocou meu cuzinho e, novamente, numa única estocada me penetrou, senti a dor de uma enrabada violenta, mas não tinha forças pra gritar, estava sem ar, tomada pela emoção, pelo tesão...então, senti meu macho deitar sobre mim e começar a bombar, meter no meu rabo, ele estava descontrolado, passou um braço em volta do meu pescoço, quase me sufocando, pedia pra chupar seus dedos, eu obedecia como um animalzinho assustado, mas que adora obedecer seu dono...Por alguns minutos ficamos naquela dança gostosa, sua pica cada vez mais inchada, meu cu cada vez mais aberto, encaixe perfeito, entre uma estocada e outro nos beijávamos, e qdo estava difícil controlar o gozo, meu homem parou, ficou dentro de mim, deitado sobre mim, suado, seus pelos grudando em minhas costas...seu cheiro penetrava minha pele, a sensação era plena...Então ele me disse, “vamos pro banho putinha”, respirei fundo e aceitei seu convite... O banho é um capítulo à parte, entramos embaixo do chuveiro, nos abraçamos, nos beijamos demoradamente, nossas línguas duelavam, se enroscavam, ele me segurava pelos cabelos, firme, forte, urgente. Então, comecei a beijar seu pescoço, mordiscando suas orelhas, meu macho gemia gostoso, minha mão segurava seu pau, sentia-o latejando, minha xota ardia de tesão, aos poucos, fui me abaixando, lambendo seus pelos, até ficar de joelhos novamente, encarando a cabeça vermelha daquela pica de-li-ci-o-sa... Dessa vez não esperei, abocanhei o cacete de uma vez, engoli, suguei, chupando desesperadamente, saboreando, meu macho segurava minha cabeça, algumas vezes me fazendo sufocar, depois soltava e fodia minha boca, eu estava adorando, gemia como uma vagabunda...De repente notei que meu macho parou, seu cacete começou a inchar dentro da minha boca, ele sussurrou, quase sem voz, “tem certeza que quer isso”, apenas afirmei com a cabeça, sem parar de sugar sua pica, era exatamente isso que eu queria há muito tempo, sentir sua porra enchendo minha boca, então o gozo veio, quente, grosso, farto, ácido, enchendo minha boca, descendo pela minha garganta...ahhhhhhhhhhhhhhh, meu corpo tremia, a buceta queimava, enquanto engolia a porra do meu macho, engoli tudo, cada gota, a sensação de gozo percorria meu corpo, sentia seu pau amolecendo na minha boca, então eu lambia, chupava devagar, gemia baixinho...ele acariciava meus cabelos, respirando forte, arfando. Lentamente me levantei, nos abraçamos, tentando recobrar nossas forças, curtindo nosso gozo...

terça-feira, 8 de junho de 2010

Primeiro Encontro

Como vcs já sabem, conheci meu macho através de uma amiga que ele estava fodendo, durante um tempo ficamos nos falando virtualmente, mas desde o começo, os papos eram quentes, excitantes, deliciosos. Ficamos nessa por mais de um ano, sempre que falávamos ele me deixava subindo pelas paredes, molhada, babada, querendo sentir sua pica me rasgando. Um dia, depois de um tempo meio afastados, decidi que não queria mais só virtual, queria, precisava, conhece-lo, transar com ele, trepar, foder, dar meu rabo pro meu macho. Combinamos um encontro, fui até a cidade dele, preparada pra tudo, ser possuída, sodomizada, violentada, queria sentir aquela rola enorme, gostosa dentro de mim. Quando ele chegou, logo de cara, me excitei, senti a xota morder, o cuzinho piscar. Nos abraçamos, um calor correu pelo meu corpo, não via a hora de chegar no hotel. Da rodoviária até o hotel pareceu uma eternidade. Finalmente chegamos, ele nervoso, eu excitada. Depois de olharmos o quarto, trocarmos algumas palavras gentis, me aproximei dele e sem poder esperar mais o beijei, um beijo molhado, quente, gostoso. O beijo que estava esperando há um tempão. O primeiro passo fora dado, então, em gemidos, falei pra ele “vai continuar judiando de mim até quando, não vai me deixar tocar seu peito?”. Sempre fui tarada pelo peito peludo dele. Ele, finalmente sorriu e relaxou, tirou sua camiseta. Não acreditava que estava ali e ia tocar seus pelos, seu peito. Então me ajoelhei diante dele, olhei o volume em sua bermuda, esfreguei meu rosto e pedi pra ver seu cacete, já conhecido através da webcam, ele abaixou a bermuda e pude ver o desenho do pau em sua cueca, esfreguei meu rosto, respirei fundo, senti seu cheiro. Olhei pra ele, meio implorando e pedi mais uma vez “deixa eu ver”, ele concordou e abaixei sua cueca. O cacetão do meu macho pulou na minha frente e ele me disse “olha vadia, e lambe, mas só lambe”. Respirei seu cheiro mais uma vez e dei uma lambida bemmmmmmmm demorada, saboreando aquela pica gostosa.
Continua...

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Rapidinha

Sempre fudemos sem pressa, com tempo, mais confesso, uma rapidinha é bom. Essa aconteceu numa noite antes de sairmos, ela tinha tomado banho e estava no pc, eu tava no banho, quando saí ela me chamou, queria me mostrar uma coisa. Estava nua sentada na cadeira em frente ao pc, cheguei por trás, toalha na cintura e acariciei seus ombros e nuca. Enquanto me mostrava uma reportagem num site,fui descendo minhas mãos até seus seios,fazendo ela arrepiar e os bicos endurecerem. Me encostei e ela sentiu meu cacete duro, virando na cadeira, ficou de frente e olhou-me. Passou as mãos pelo meu peito até a cintura, olhou minha virilha, o pau duro levantado na toalha e sorriu. Me falou dengosamente "amor não temos tempo, ainda temos que nos vestir", entretanto abriu a toalha, me deixando nu e tocando meus pelos, abocanhou de uma vez meu caralho.
Puxando sua cabeça, encostando seu rosto nos meus pelos, gemi alto, enfiando o pau na garganta até minha puta babar nos meus pelos. Tirei a rola da sua boca, segurei seu braço, a virei de costas pra mim, empinada na mesa, abri sua bunda, encostei meu caralho no seu cu e estoquei tudo, atolei, enfiei, soquei no rabo da minha vadia. Ela sabe que adoro seu gemido, mais dessa vez, mordeu os lábios, encheu os olhos d'água, mais não deu uma gemidinha só, esperou meu pau encher seu cu, isso me deu mais tesão, inchando meu caralho. Senti uma pressão no pau, seu cu me "mordendo", até que ela gemeu, falando meu nome, passei a ponta dos dedos do cocix até sua nuca, deixando-a arrepiada e fazendo ela rebolar suavemente, mexendo até ficar só a cabeça, rebolando e empurrando o rabo até sentir meus pelos. Segurei seus cabelos, forte, puxando e com a outra mão, segurei sua cintura, ela parou, empinou, sentindo eu tirar aos poucos minha rola do seu rabo.
Quando ficou só a cabeça dentro, comecei a bombar violento, forte, estocando, socando, metendo sem parar, ela gemia, dizia que doía, mais implorava que metesse mais. Senti que ela gozaria logo, aumentei as estocadas, xingando e batendo na sua bunda, ela gemeu alto, empinou, empurrou, disse que ia gozar e seu cu apertou minha pica. Gemeu alto, gostoso, me chamando de cavalo e rebolando, enquanto eu estocava tudo dentro dela, seus espasmos fortes e seu calor me fizeram meter 2 vezes e ejacular, esporrar fartamente no seu rabo, aumentando seu gozo e me fazendo apertar sua bunda e empurrar seu corpo contra a mesa. Sentia uma forte pressão descer pela minha coluna e meu pau inchar e jorrar minha porra no seu cu, gemendo alto e ela também, sentindo minha pica pulsar dentro do seu cu a prolongar seu gozo.
Ficamos assim parados, grudados, as fortes contrações, espasmos, nos deliciando até meu caralho amolecer e vagarosamente sair do seu cu. Nos abraçamos, beijamos e fomos tomar um banho rápido, chegamos atrasados, mais felizes e saciados. Por enquanto...

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Primeiro conto (Final)

Esfrego até sentir você relaxar o rabo, minhas mãos empurram suas costas para baixo, empinando sua bunda e começo a pressionar a cabeça do meu caralho no teu cu. Seu cu apertado resiste me deixando mais tarado, seguro seus cabelos e te coloco em frente a meu pau. "Cospe putinha, que vou arrombar suas pregas", você me olha e percebe a excitação animal, quase louco, sem razão, fora de controle e cuspe na cabeça, deixa bem molhado. Te coloco de novo de quatro, esfrego a cabeça do cacete no teu cu e digo "Relaxa que vou te penetrar", sinto os músculos da tua bunda relaxar um pouco, seguro seu quadril, encosto as pernas nas tuas e pressiono.
Teu rabo ainda apertado não segura minha vontade animal e a cabeça penetra, rasgando tua carne. Você grita, seu corpo aperta meu cacete, dificultando a penetração, mais meu tesão controla meu corpo e só consigo empurrar com força. Paro com metade dentro de você, suado, os músculos doendo, minha cabeça girando, tu gemendo baixinho, tremendo, seu corpo suado, tremendo, quase sem mexer, seguro seu quadril e enterro TUDO, MEU CARALHO TODO, COM FORÇA.
Você grita, tenta fugir, aperta mais meu caralho está dentro do teu rabo, ficamos parados até sentir o chão novamente. Começo a tirar meu cacete vagarosamente, sua respiração entrecortada, abro sua bunda para ver meu pau saindo. Tiro tudo e fico olhando seu corpo, você não se mexe, não fala, apenas espera, sabe que vou penetrar de novo. Encosto o cacete no teu cu,"Não vou enfiar tudo com força, tenta relaxar", resolvo colocar nas suas coxas. Sentindo o calor da pica, tu relaxa, deixo nas coxas para aliviar a pressão. Quando sinto você relaxar, passo a cabeça lambuzado no teu cu, você geme, não controla mais o tesão, sua xota se contrai te levando quase ao gozo.
Tu não consegue segurar os músculos anais e quando sinto relaxar e piscar, começo a enfiar. Lentamente, mais sem parar até sentir meu caralho endurecido TODO DENTRO DO TEU RABO. Gemendo você me pede para não meter com força, então falo: "tá certo cadela, vem sentar na minha rola, enfia no teu rabo". E tiro novamente, andando até mais longe do carro, olho e você ainda de quatro, rabo empinado, "VAMOS LOGO", me deito com o cacete apontado para cima, GROSSO, DURO, RIJO, ENORME, INCHADO, vejo você andar até mim, nua, linda, suspirando e olhando meu mastro. Fica em pé em cima do meu pau, segura e abaixa o rabo, "FICA DE COSTAS, QUERO VER SEU CU ENGOLINDO MINHA ROLA", tu vira, segura e esfrega no cu, aperta e gemendo começa a sentar.
A luz dos faróis e da lua iluminam seu corpo, seu cu abre e a cabeça do cacete entra em ti. Gemendo, quase gozando, para e sente vibrar dentro. Quase não consigo segurar e você percebe meu gozo. Rebolando lentamente e apertando meu caralho, enfia todo o cacete e grita, goza, geme. Seu rabo esmaga meu pau, seu gozo alto é delicioso, cheiroso, empurro você, sem tirar e começo a meter. VOU GOZAR COM PRESSÃO.
Sinto meus músculos endurecerem, uma pressão na virilha e só consigo segurar porque você fala: "Goza na minha boca, garanhão. Me enche com sua porra, quero beber teu suco", levanto e tu senta e abre a boca, imediatamente uma chuva de leite de macho enche sua boca. "Ahhhhhhhhhhh", meu gemido faz você molhar suas pernas, o gosto da porra sacia teu desejo, escorrendo pelos lábios. Depois de deixar minha porra encher sua boca, você lambe minha pica, engolindo e sentindo as últimas gotas do meu leite. Desabo entre suas pernas e nos deitamos abraçados para recuperar as forças.